13.4.06

AS REGRAS PARA SER HUMANO


1 Você receberá um corpo.
Você pode gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu enquanto durar seu tempo por aqui.
2 Você fará um aprendizado.
Você está inscrito por tempo integral numa escola informal chamada Vida. A cada dia nesta escola você terá a oportunidade de aprender lições. Você pode gostar das lições ou achá-las estúpidas ou irrelevantes.
3 Não existem erros, apenas lições.
Crescer é um processo de tentativa e erro: experimentação. Os experimentos “fracassados” são parte do processo, tanto quanto o experimento que efetivamente “funciona”.
4 Uma lição será repetida até que seja aprendida.
Uma lição lhe será apresentada de formas variadas, até que você a tenha aprendido. Quando a tiver aprendido, você poderá passar à lição seguinte.
5 O aprendizado nunca termina.
Não há parte da vida que não contenha suas lições. Enquanto você estiver vivo, haverá lições a serem aprendidas.
6 “Lá” não é melhor do que “aqui”.
Quando o seu “lá” tiver se tornado um “aqui”, você simplesmente obterá outro “lá”, que novamente parecerá melhor do que “aqui”.
7 Os outros são meramente seus espelhos.
Você não pode amar ou odiar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que ama ou odeia em si mesmo.
8 O que você faz de sua vida é escolha sua.
Você possui todas as ferramentas e recursos de que precisa. O que fará com eles depende de você. A escolha é sua.
9 As respostas estão dentro de você.
As respostas às questões da Vida estão dentro de você. Tudo o que você precisa fazer é ver, ouvir e confiar.
10 Você se esquecerá de tudo isto.
Anônimo
(se alguém souber o autor me informe)

10.4.06

Vídeo - Fernanda Montenegro

Seguindo as astrelas...belo texto..sobre a importancia da vida.
http://www.clubedovendedor.com.br/secao/cdv003/CDV003002/filmes/fernanda.wmv

9.4.06

Vídeo - o DJ

É legal esse vídeo, observem como muitas vezes nossas ações geram um efeito que foge em muito de nosso controle.

http://www.youtube.com/watch_fullscreen?video_id=AW1jB0ey1ZE&l=491&fs=1&title=Spin%20dj%20is%20a%20god

8.4.06

NECESSIDADES E DESEJOS


Os desejos são muitos, as necessidades são poucas. As necessidades podem ser satisfeitas; os desejos, nunca. Desejo é uma necessidade que enlouqueceu. É impossível satisfazê-lo. Quanto mais voce tentar satisfazê-lo, mais ele pedirá....

Conta uma história sufi que, quando Alexandre morreu e chegou ao paraíso, ele estava carregando todo o seu peso: todo o seu reinado, ouro,diamantes- é claro que não em realidade, mas como uma idéia. Ele estava demasiadamente oprimido pelo fato de ser Alexandre. Oguardião do portal do paraíso comecou a rir e perguntou: “Por que vc está carregando tanto fardo?” Alexandre retrucou: Que fardo?” Então o guardião lhe deu uma balança, em um de seus pratos colocou um olho e pediu a Alexandre para colocar no outro prato todo o seu peso, sua grandeza, seus tesouros e reinado. Mas aquele olho ainda permaneceu mais pesado do que todo o reino de Alexandre. O guardião disse: “Esse é um olho humano. Ele representa o desejo humano e não pode ser satisfeito, não importa quão grande seja o seu reino e quão intensos sejam os seus esforços.” Depois, o guardião jogou um pouco de poeira no olho, que imediatamente piscou e perdeu todo o seu peso.
Uma pequena poeira de entendimento precisa ser jogada no olho do desejo, O desejo desaparece e permanece somente a necessidade, que não é pesada. As necessidades são muito poucas e são belas. Os desejos são só desejos, e transformam a gente em loucos.Assim que vc começar a aprender a escolher a serenidade, um pequeno quarto será suficiente, uma pequena quantidade de comida será suficiente, poucas roupas serão suficientes, uma pessoa amada será suficiente..

OSHO

1.4.06

CBA - CADERNO BRASILEIRO DE ASTROLOGIA


Saiu meu CBA sobre ASTROLOGIA KÁRMICA. Para adquirir clique no link abaixo:
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26.3.06

Vida, Morte e Iluminação


Segundo a tradição esotérica, ao entendermos o que se passa com a nossa alma após a morte, podemos aproveitar melhor as oportunidades de evoluir espiritualmente no dia-a-dia.

Por Carlos Cardoso Aveline
A visão esotérica sobre a vida após a morte faz revelações fundamentais sobre o significado da vida aqui e agora. Tudo o que conhecemos no mundo físico é uma combinação de ritmos e princípios eternos com circunstâncias e eventos passageiros; e, do ponto de vista da alma imortal, uma existência humana de 90 ou cem anos é apenas um dia na vida maior do mundo espiritual. Quando investigamos o que ocorre após a morte, podemos compreender melhor a nós próprios e aproveitar as oportunidades que nos rodeiam a cada instante na vida. Reconhecendo a fragilidade da nossa existência terrestre, entramos em contato com nosso melhor potencial interior.
Um instrutor de raja ioga, residente nos Himalaias, fez uma descrição bastante precisa sobre o que ocorre entre a morte e o renascimento. De acordo com ele, cada pessoa revive toda sua existência durante os últimos 30 a 60 segundos da sua vida. O cérebro, o último a morrer, libera então as suas recordações e cada instante da vida desfila diante da visão daquele que se despede. É um momento de lucidez extraordinária. Durante essa avaliação final, estabelece-se a força central resultante de toda aquela vida. Ela será a nota-chave, o impulso básico que dará movimento à alma em todo o processo pós-morte e até o próximo renascimento.
Naquele instante sagrado em que o corpo físico morre e é abandonado, o modelo astral abstrato que conduzia vitalidade para dentro do corpo se desintegra e a vitalidade se dispersa. O ser humano completo já não existe mais: a alma foi liberada do plano físico. Restam, porém, outros níveis de consciência. Terminou o “mundo das causas” e começou o “mundo das conseqüências”. O que ocorrer a partir de agora estará, basicamente, determinado pelo que foi realizado pela pessoa durante sua vida física. A alma navegará nas ondas sutis do carma criado por ela mesma.
Após a morte física, os dois aspectos principais da nossa consciência – o divino e o animal – lutam pelo controle do processo e têm destinos finais muito diferentes. Um desses aspectos é a “casca”, carapaça ou couraça emocional. O outro é o aspecto luminoso, superior e imortal do indivíduo.
As vidas da casca emocional e da alma imortal no plano subjetivo são definidas pelo que a alma fez enquanto habitava o plano físico. Daí a importância de compreender desde cedo o funcionamento futuro desses dois “eus” abstratos, isto é, destituídos de corpo físico. Aumentando a área de influência da alma imortal e tornando a “casca” flexível e aberta à vida espiritual, promovemos nossa elevação em três aspectos diferentes:
• Estabelecemos e preparamos desde já uma predominância do espiritual após a morte.
• Produzimos um conteúdo cármico positivo para as nossas próximas encarnações.
• Nossa vida melhora de qualidade dia a dia, aqui e agora. A verdade é que o tempo infinito está presente no interior de cada fração de segundo. Uma visão correta de longo prazo dá mais significado a cada momento presente.
O primeiro estágio após a morte é o kama-loka, literalmente “local dos desejos”. Mas não se trata de um local, e sim de um estado vibratório da alma. Uma transição. É no kama-loka que ocorre uma luta frontal entre hábitos e desejos instintivos e animais, de um lado, e hábitos e vontades espirituais, de outro. A luta se desdobra durante um período de tempo que varia muito, durando desde algumas semanas até vários anos – até que ocorre a vitória do bem e a força divina se liberta dos impulsos inferiores. A alma entra então em um outro estágio, chamado de “corrente gestatória”, em que se prepara para o seu “renascimento no reino celestial”, ou devachan. Quando o eu espiritual vence a luta contra os impulsos animais, os hábitos e impulsos inferiores, derrotados e destituídos de ligação com o núcleo de espiritualidade, formam uma “casca” ou carapaça que ainda habitará os mundos inferiores por algum tempo, como uma sombra sem direção própria, movida por seus desejos até perder força e coesão. Então ela se paralisa gradualmente e finalmente se dissolve, por sua vez, assim como um dia o corpo físico havia se dissolvido. Resta apenas a alma imortal em “gestação”.
Depois de algum tempo, a alma emerge da corrente gestatória e renasce no devachan, “o local dos deuses”. Como o kama-loka, o devachan não é exatamente um local, e sim um estado de espírito. Ali predomina a energia divina, e a alma colhe os bons frutos das suas ações espirituais. Há numerosas exceções, mas em geral o devachan dura alguma coisa entre mil e quatro mil anos para uma alma que tenha tido uma vida normalmente boa, como a maior parte da humanidade.
No seu primeiro nível, o rupa-loka, o devachan está animado pelas representações espirituais das formas externas. Rodeada dos que mais ama, a alma revive intensamente os acontecimentos mais agradáveis da sua vida passada, em seu aspecto espiritual e elevado. A alma é agora o centro do seu mundo. Não há nem sequer uma sombra de sofrimento. Já no segundo nível do devachan, arupa-loka, dissolvem-se as representações das formas externas. A alma mergulha em um estado de bem-aventurança ainda mais interior, subjetivo e elevado.
A filosofia esotérica define o devachan como um longo sonho bom, um descanso merecido. Mas, uma vez esgotada a necessidade de repouso no mundo celestial, a alma aproxima-se pouco a pouco de um estado em que a ignorância está presente. Fica exposta, então, às suas características cármicas, herdadas de vidas anteriores. E ingressa no processo que levará ao seu renascimento físico. Seus futuros pais e as circunstâncias em que nascerá são definidos por afinidade cármica, isto é, por sintonia vibratória. Gradualmente, a nova “pessoa” se reencontra com os skandhas, as tendências cármicas de suas vidas anteriores. Todo esse material também é atraído para ela pela lei da afinidade, porque a presença da mesma alma imortal em um novo corpo funciona como um ímã para os padrões vibratórios postos em funcionamento em vidas anteriores. Naturalmente, depois da longa experiência do devachan, a alma estará livre para estabelecer padrões novos, melhores e mais sábios.
Esta é, resumidamente, a doutrina esotérica do devachan (1). Ela é importante porque mostra que já estamos preparando, a cada instante, consciente ou inconscientemente, os elementos que travarão a grande luta do kama-loka entre nossa alma espiritual, com seus impulsos nobres, e a alma animal da nossa vida atual, com seus hábitos inferiores. Agora mesmo, neste momento, há em nós uma casca externa e uma luz divina e imortal. A luta do kama-loka – popularizado no Ocidente supersticioso como “purgatório” – é uma mera reprodução, no plano subjetivo, do que ocorre na vida física com cada um de nós. É durante a existência concreta que se criam as causas e se define quem vencerá a luta. Esta é a batalha que se trava constantemente entre luz e sombra na alma humana. É a guerra descrita pelo Bhagavad Gita hindu entre as forças inferiores e o guerreiro do bem. Por isso Carlos Castaneda afirmou que a vida é uma batalha na qual um dos objetivos principais do guerreiro é preparar-se para a morte, isto é, a passagem para o mundo de luz. Ao longo dos milênios, a alma fica muito mais tempo no plano subjetivo do que no plano objetivo, e vale a pena fazer um esforço definido para fortalecer as causas do bem e encontrar a paz celestial enquanto se tem os pés colocados no chão. Para isso, no entanto, é recomendável observar o dia a dia da convivência entre couraça emocional e alma imortal. Vejamos alguns exemplos.
A casca externa não tem ânimo para assumir plena responsabilidade diante da vida. Ao mesmo tempo, comporta-se como se fosse proprietária dos esforços mais nobres da alma. Quando você faz algo por uma causa humanitária ou pelo bem da sua cidade, ela pensa: “O que é que eu ganho com isso?” Ou então a couraça dirá: “Na verdade, eu sou um sujeito de uma bondade e uma sabedoria extraordinárias; minha santidade deveria ser reconhecida por todos.” Quando você se esforça para trilhar o caminho espiritual, a carapaça tenta despertar orgulho em seu interior.
Se você enfrenta um obstáculo ou é derrotado do ponto de vista das aparências externas, a carapaça experimenta uma sensação de desânimo e pessimismo. Você ama sua namorada ou sua esposa. A carapaça quer fazer amor. Você se alimenta para obter a energia necessária. A casca deseja o prazer pelo prazer, e às vezes busca ultrapassar o limite do razoável.
Quando você quer dormir e descansar, a meta é um descanso reparador. Mas a casca poderá levar você ao exagero da preguiça. Você tem o prazer de cumprir o seu dever. A couraça não conhece essa satisfação. Ela fica contente com aplausos.
Quando percebe que errou, você se preocupa em reparar o dano e aprender a lição correspondente. A sua casca prefere esconder o erro ou então atribuí-lo ao mau tempo, ao chefe, ao governo ou a qualquer outro fator externo.
Daí a necessidade de atenção, observação e vigilância para saber quem, afinal, vive mais à vontade em seu corpo físico: sua alma espiritual ou apenas a carapaça emocional. Felizmente a couraça, definida como o conjunto de hábitos e automatismos, pode ser educada. Ela é uma grande auxiliar da nossa vida espiritual. A tradição pitagórica ensina: “Faça o que é correto e, com o tempo, fazer o correto lhe será agradável.”
Nota:
(1) Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett, Ed. Teosófica, Brasília, 2001, dois volumes. Veja as Cartas 67, 68, 70A, 70B, 70C, 71, 76, 85A, 85B, 93B, entre outras.

Extraído: http://www.terra.com.br/planetanaweb

Escaravelho, símbolo egipcio da reencarnação


O escaravelho, inseto sagrado para os egípcios, que nos remete a essa imagem cíclica de imortalidade. Associado ao verbo kheter, a significar "vir à existência", corresponde à imagem do sol que renasce de si mesmo. O escaravelho tem esse caráter, pois passa o dia inteiro empurrando entre as patas uma bolinha feita de suas fezes enquanto o sol está cruzando os céus em direção ao ocaso. Com a chegada da noite ele a enterra, e a fêmea vem colocar aí seus ovos. Ao amanhecer, um jovem escaravelho nasce do excremento para de novo acompanhar o astro rei em seu caminho. Tal qual o sol que ressurge das sombras da noite, o escaravelho renasce da própria decomposição. O velho escaravelho morre, mas do ovo que fecundou sai outro escaravelho, como a alma se escapa da múmia e sobe para o céu. Assim, o insecto era, para os egípcios, o símbolo da vida que se renova eternamente a partir de si mesma.
O coração está sempre relacionado com kheter (Kheper), o escaravelho, pois é o que tem que suceder, é o ego pessoal de cada um de nós, que deve se tornar um servidor ou um canal de vontades superioras. Entre as camadas de ataduras eram colocados vários amuletos.Alguns tinham forma de escaravelho, de olhos ou de pilares, e eram autenticas jóias.Destinavam-se a protegero defunto contra os perigos que o esperavam no outro mundo.UM escaravelho, normalmente era colocado no lugar do coração.Na sua face posterior, tinha gravado um capítulo do Livro dos mortos, que fazia referência a psicostasia (nas religiões dos antigos egípcios e gregos, julgamento da alma de um morto, que era colocada em uma balança para se verificar se estava pesada de pecados)
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Nele, o defunto pedia a seu coração que não o contradissesse e que não o desmentisse diante dos Deuses: “Oh, meu coração, meu coração herediatário, te necessito para minhas transformações (...) não te afastes de mim, perante o guardião das balanças, Tu és a minha personalidade dentro do meu peito, companheiro divino que vela meu corpo” (Livro dos Mortos, Cap LXIV). Os escaravelhos destinados aos mortos têm sua face inferior tratada com o maior realismo. Geralmente são escaravelhos - corações, amuletos de pedra dura que eram depositados no lugar do coração, no peito da múmia. Tais amuletos foram encontrados também no tórax de certos animais sagrados.
O Escaravelho foi considerado um símbolo da perfeição pois é ele é constítuido siomultaneamente por masculino e feminino, não precisando de um par para procriar, uma vez que encerra em si os dos géneros sexuais.
Aquele que em vida trouxesse consigo uma imagem do escaravelho garantia, de certa forma, a persistência no ser e aquele que levasse essa imagem para a tumba tinha certeza de renascer para a vida. O escaravelho era, assim, o amuleto preferido de vivos e mortos.

25.3.06

reflexão - Dalai Lama


Às vezes, devido a uma incompreensão da doutrina do karma, há uma tendência para atribuir toda a culpa ao karma, na tentativa de se eximir da responsabilidade e da necessidade de se tomar uma iniciativa pessoal. Pode-se dizer com a maior facilidade, "Isto acontece por causa do meu karma negativo do passado. O que eu posso fazer? Estou impotente." É uma noção totalmente errada do karma, porque, embora as experiências de uma pessoa sejam uma conseqüência dos seus feitos passados, isso não significa que não se tem opção, que não há margem para a iniciativa de promover uma mudança. Não se deve ficar passivo e tentar se abster de uma iniciativa pessoal, sob a alegação de que tudo é o resultado do karma. Se compreendemos direito o conceito do karma, vamos compreender que karma significa "ação", sendo um processo bastante ativo.
(Dalai Lama, A Arte de Lidar com a Raiva)

pensamentos budistas


No Majjhima Nikaya, 135, um brâmane propõe a seguinte pergunta ao Buddha : ?Existem homens que vivem pouco, e aqueles que vivem bastante; existem homens que são muito doentes, e aqueles que são muito saudáveis; existem homens que são muito feios, e outros que são muito belos; existem homens que não tem poder, e outros que são poderosos; existem homens que são pobres, e outros que são ricos; existem homens que são de famílias de moral baixa, e outros que vem de famílias de moral alta; existem homens estúpidos, e outros inteligentes. Qual a razão, Mestre Gautama, de encontrarmos tantas diferenças entre os seres humanos?
O Abençoado deu a seguinte resposta : Donos de seu Karma são os seres, herdeiros de seu Karma; o Karma é o ventre de onde eles nasceram, Karma é o amigo e o refúgio. Assim o Karma divide os seres.